
Tenho

Apesar, de a seleção brasileira estar jogando na Bolívia, em La Paz, confesso que, em nenhum momento, pensei em deixar de assistir aqueles virtuosos homens e

Jamais, me acomodaria, trocando um espetáculo musical tão belo, pelo costume condenável de trancar-me em casa com os olhos grudados na televisão. Afinal, a vida é tão mais plural e diversificada, pois, temos o v


Foi o que aconteceu nesta ocasião. Que jogo indescritível eu vi sentado naquela relva maravilhosa da Quinta da Boa Vista. Só dava Brasil. E que vitória, maiúscula! Um belo passeio. E tome gol na televisão. Cada solo na orquestra! Eu enlouqueci com a seleção brasileira. Um senhor muito simpático que, estava ao meu lado, contou-me alguns detalhes da magistral apresentação da orquestra sinfônica. Em retribuição contei toda a história do jogo para ele.
Sou, absolutamente, contrário ao hábito - hoje em dia muito comum nas famílias - de cada um chegar a uma determinada hora para almoçar ou jantar. Uns gostam de fazer suas refeições na sala, no quintal, outros no quarto, confortavelmente, recostados na cabeceira da cama. A mesa de jantar virou cabana para cachorro.
Então colocam um televisor instalado, em cada cômodo da casa. Até no banheiro.


Se por exemplo, alguém tem algum comentário sobre o que acabou de ver em determinado canal, liga para o outro e assim, fica estabelecido o indispensável e insubstituível diálogo entre pais, filhos, e as companhias telefônicas. Sou contra estas nefastas modernidades!
É verdade que algumas mães, econômicas e tradicionais, nem usam o celular. Berram e esmurram as portas e aí, todos escutam, colaborando desta forma, na economia doméstica.
Sem

Olha, vejam vocês as coincidências: ao meu lado, sentou-se um destes apaixonados por tênis e, coincidentemente o nosso Guga, estava jogando uma daquelas partidas decisivas. E aí, realmente, o Guga pegava a gente pelo coração. Era o Brasil de raquete. Não tem jeito! Reconheço que

Quando ele percebeu que, eu também gostava de tênis, dividiu logo comigo o hadfone, e presenciamos uma vitória inesquecível deste rapaz que, merece todos os aplausos desta gente brasileira e isto, sob os intensos aplausos de quem estava assistindo aqueles manequins e suas roupas deslumbrantes, mas que ninguém usa, fora dali.
Como a parceira deste amigo, filmou tudo, ao chegarem em casa, mandaram-me, pela internet o desfile completinho e muito bem filmado.

Então pude ver tudo, calmamente. Realmente, as cores e os brilhos daquelas lindas roupas e os corpos das modelos ficam muito melhores na televisão. É incrível como o aparelho de televisão delineia, marca, ressalta e da mais glamour às imagens! Parecia, um outro desfile.
Lógico que nada substitui os eventos “ao vivo” e se possível em contato com a natureza. Isto é imprescindível. Mas, sempre acontece o imponderável. Semana passada, confesso que fiquei um pouco contrariado,


Como estava um pouco cansado, pedi para ficar no gol. Eis que, do primeiro andar do prédio no condomínio, onde jogava, escuto a trilha sonora da novela, cujo, último capitulo, seria exatamente, naquele dia.
Apesar de não dar muita atenção a programas de televisão e, principalmente, novela, tinha esquecido que, naquele dia, era o grande final. A cidade parou!
Corri até a lateral do campo e pedi para o pessoal do apartamento, virar um pouco mais o televisor, em direção ao gol que eu estava “defendendo” e, aumentar mais o som.
O pessoal foi muito legal e fez exatamente, o que eu pedi.
No entanto, é realmente, impossível ficar com um “olho no padre e outro na missa”, e com dez minutos de jogo, o adversário já tinha marcado oito gols, nas minhas red

Quando deixei entrar o nono gol, tomei um soco no pé do ouvido esquerdo - justamente no ouvido que estava virado, diretamente, para o
