
Ah, nossa infância!
Que tempo lindo, saudável, seguro, perto das mãos firmes e protetoras dos pais.

Que tempo lindo, saudável, seguro, perto das mãos firmes e protetoras dos pais.

É outra existência, e até os sofrimentos são diferenciados , pois quando crianças, machucamos ao cairmos no chão, os cotovelos, os joelhos, as canelas, enfim vivemos todos ralados. 
Ao crescermos, é diferente.

Ao crescermos, é diferente.
Ferimos a alma e a cicatrização leva muito mais tempo do que uma ferida aberta na pele de uma criança.

E ainda tem aquelas mordomias, como a daquele meu amigo que mamou no seio da mãe até os seis anos de idade e só parou porque o pai chegou para a mãe e deu-lhe uma decisão:
-Querida , ou ele ou eu – questionou o pai com um justo ar de revolta,caindo em prantos.
E a mãe com o coração apertado “tirou o peito” do garoto , pois afinal ela não tinha escolha, pois aquelas mamadas do filhão, em seus seios, já estavam realmente, com o prazo de validade vencido! 
Todo menino tem uma tia bonita, uma prima muito mais velha, ou até aquela empregada de absoluta confiança da família que dá banho naquele mini-tarado, ensaboando-lhe fartamente, o todo e principalmente, as partes.
Elas quando vêem o piruzinho dele endurecer, pensam logo:

-Está com vontade de fazer xixi?
Então ele pensa:
-Xixi? - E responde que sim pois, não tem outra saída.
Então é levado para o vaso sanitário e a clássica pergunta:
-Acabou?
E o menino, sem dar aquelas clássicas sacudidelas,responde :
-Sim, acabei!
E nem ele sabe que interiormente, muito pelo contrário ,está tudo é começando pois, a borboleta começa a sair do casulo.
A infância é realmente, a fase maior das nossas melhores fantasias, dos desejos atendidos e também de uma santa ingenuidade que cativa e agrada muito aos adultos, como a daquele sobrinho que perguntava para a tia, porque ela não fazia a barba, pelo excesso de cabelo, existente e que se transformava num bigode.
Coitada!
Mas criança é criança , fala mesmo!
E um belo dia de Natal aquele garoto muito otimista e feliz com Papai Noel, ao ver uma lata cheia de cocô de cavalo sobre a sua janela, sai gritando pela rua, inflando as veias do pescoço, numa incontida felicidade, fantasiosa e extremada.
-Oba pessoal, ganhei um cavalo, ganhei um cavalo!
Depois a gente cresce e a maioria nem tem tempo mais de olhar para as janelas e muito menos, através delas. 

E ainda tem aquelas mordomias, como a daquele meu amigo que mamou no seio da mãe até os seis anos de idade e só parou porque o pai chegou para a mãe e deu-lhe uma decisão:
-Querida , ou ele ou eu – questionou o pai com um justo ar de revolta,caindo em prantos.
Todo menino tem uma tia bonita, uma prima muito mais velha, ou até aquela empregada de absoluta confiança da família que dá banho naquele mini-tarado, ensaboando-lhe fartamente, o todo e principalmente, as partes.
Elas quando vêem o piruzinho dele endurecer, pensam logo:

-Está com vontade de fazer xixi?
Então ele pensa:
-Xixi? - E responde que sim pois, não tem outra saída.

-Acabou?
E o menino, sem dar aquelas clássicas sacudidelas,responde :
-Sim, acabei!
E nem ele sabe que interiormente, muito pelo contrário ,está tudo é começando pois, a borboleta começa a sair do casulo.

Coitada!

Mas criança é criança , fala mesmo!
-Oba pessoal, ganhei um cavalo, ganhei um cavalo!

