OS INDIOS PREFERIAM QUE FOSSEM OS HOLANDESES, OU : DA GRÉCIA AO BRASIL,UMA VIAGEM MUITO DOIDA!



Muito se tem falado sobre a antiguidade grega, realmente o grande referencial histórico da humanidade e o berço da democracia.

A Grécia, na realidade era um conjunto de ilhas, chamadas de Cidades - Estados, e conseguiu tornar-se coesa pela capacidade intelectual dos seus habitantes.

E os deuses do Olimpo?

Bem, Zeus, morava no Olimpo, cresceu numa caverna na ilha de Creta - e nem por isto se tornou um Bin Ladem da antiguidade. Zeus o principal deus do Olimpo, foi um autentico chupa-cabra, pois se amamentava numa de nome Amaltéia. O leite desta cabra era tão energético que, em um ano Zeus tornou-se o mais forte dos deuses, destronando seu pai Cronos, o tremendo manda-chuva do local.

É também de origem grega a palavra antropofagia, que significa comer carne humana em rituais de excêntrico canibalismo. Agora comer, também tem suas variações.

Um gregozinho, ainda na sua tenra idade dos quinze anos - praticamente um galeto - sempre encontrava uma tia caridosa que dizendo estar praticando um ritual em louvor ao deus Tezeu - talvez pela similitude fônica - sentia-se “divinamente recompensada por aquele processo de iniciação”, conforme constam dos escritos nos papiros da época.

Ainda hoje, a variedade dos significados atribuídos ao verbo comer, é também inesgotável.Os machos têm sempre a falsa impressão que estão comendo as fêmeas.Ledo engano!

A homossexualidade na Grécia era, absolutamente consentida.Nesta difusa área do troca-troca, tanto Atenas como Esparta tem muito a contar. E Contaram! Atenas era uma cidade atlética. Afinal foi lá que começaram os Jogos Olímpicos. Nestas competições centenas de homens-machos e sarados, habilidosos nas artes das lutas, e excessivamente preocupados com as perfeitas formas do corpo, apresentavam-se para platéias extasiadas e delirantes. E agora pasmem, Atenas foi a capital gay da antiguidade grega.

Já os espartanos criaram uma lendária imagem militarista, absolutamente, incrível para disseminar o homossexualismo dentro dos seus exércitos. Eram os próprios comandantes que estimulavam a relação homossexual na tropa. A justificativa era a de que: “um soldado amante além de lutar, pela pátria, jamais abandonaria outro amante, no campo de batalha”.

A criatividade justifica até batom na cueca e quanta astúcia e estratégia filosófica, para incentivar a viadagem.Concordam?


Em matéria de sacanagem explicita, os gregos também lançaram a moda do sapatão, conhecida como lésbica, pois, este nome deriva de lesbos, ilha na qual que viveu, Safo que dizia para todo mundo que era sapatão mesmo, e o assunto estava encerrado.

Para começo de conversa temos que admitir que é muito diferente a historia da Grécia é a do Brasil, além disto nunca tivemos um Olimpo, nesta terra de Cabral, a não ser o Congresso Nacional que gera muito mais prazeres do que, aqui de fora, imaginamos.

Na área da homossexualidade, não temos a nossa ilha de Lesbos, mas em compensação, nos orgulhamos da avenida 7 de julho, em São Paulo na qual milhões de gays, lésbicas e assemelhados, desfilam numa extraordinária demonstração de pujança na arte de dar marcha à ré ou, no caso delas, bater de frente!

Assemelhados a Grécia tivemos, também algo parecido, na área da antropofagia e foi na época da colonização portuguesa o ato mais conhecido.


Tal similitude indesejável com o povo grego deu-se infelizmente pela atitude do rei de Portugal em mandar para o Brasil - dentro daquilo que eles convencionaram chamar de processo de colonização - os piores encrenqueiros e pústulas contumazes que infestavam a terra dos nossos irmãos portugueses.

O cara matava a mãe enfiando-lhe pregos em brasa nos olhos?
Punição: Manda para o Brasil.

O outro jogava merda no rosto do rei de Portugal em pleno desfile da corte e ainda com uma espada enferrujada decepava a cabeça de um guarda real?

Punição: Manda para o Brasil.

Um outro próspero empresário estava enriquecendo, assustadoramente, da noite para a madrugada, o rei mandava investigar e descobria que o seu tesoureiro-mor tinha deixado o ladrão fazer uma cópia da chave do tesouro real?

Punição: Manda os dois para o Brasil.

Botaram centenas de pessoas em três caravelas e pelo caminho morre uma apreciável quantidade, mais os que sobrevivem vão fazer um estrago inacreditável na terra descoberta do pau-brasil.

As índias, inocentes, mais excitadas, correm para a praia torcendo para que sejam os holandeses. Não eram!

Os nossos irmãos colonizadores que conseguem desembarcar tinham a barba crescida até o peito e escorbuto, ou seja, feridas que começavam na cabeça e terminavam nos pés. Além de escorbuto, a maioria tinha uma tosse seca indesejável, além de sarna, piolho infestação de percevejos, e um cheiro insuportável, consequência de meses sem jogar uma água no corpo.

Então os nossos índios - inclusive algumas tribos antropófagas - olhavam aquilo e apavorados com o cheiro e aquele aspecto de mortos vivos, verdadeiros “vodus” ambulantes, esqueciam que eram canibais e saiam em desabalada carreira para dentro das matas.

As índias menores e as mais gordas que não conseguiam correr, então eram comidas pelos portugueses. Nove meses depois nascem centenas de mamelucos, responsáveis por sermos até hoje, como na antiga Grécia, uma série de ilhas e verdadeiras cidades - estados, nas quais umas comem de tudo e outras só com a ajuda do bolsa-família.




Abre o olho Brasil!!!