DEPOIS DO PRIMEIRO FILHO.



A chegada do primogênito só é comparável à emoção sentida pelo ser humano na conquista do espaço, tipo pisar na lua e ficar pulando, feito minhoca em areia quente.

Feito fantástico. Único. Jamais tinha acontecido.

Assim é o primeiro filho. O esperado netinho daqueles avós, mais ansioso do que a mãe que vai pari-lo, ou do pai que vai pagar a conta do hospital.

A grávida marca, dia, hora e ainda escolhe o
signo do filho

-Não Dr, Virgem não. É muito chatinho, todo
organizadinho, um porre!Eu quero que seja
deixe-ne ver: peixes, huuuum, talvez gêmeos,
ou quem sabe sagitário?
Cancer, Deus me livre.Não, nada disso. Acho que escorpião.Pronto escolhi: Aquário.Está na moda é o signo do terceiro milênio.


Tudo pra frente, pro alto é isso aí!-finaliza a cliente exigindo melhores fluidos
astrológicos para o filho.Esse vai ser o cara !!!





Os pais, avós, tios, e o resto da família compram tantas bugigangas e quinquilharias que parece que está nascendo sêxtuplos.

A chamada mãe – parturiente quando finalmente, começa com as contrações definitivas todos exclamam uníssono: Vai sair! É um corre-corre pior do que assalto no centro da cidade!

Telefonam para o marido. Este diz ao chefe - com a voz embargada de emoção - que seu filho está nascendo:
-É o parto mais importante da minha vida - e o chefe ainda sacaneia:
-Você vai fazer cesariana ou vai deixar acontecer naturalmente? - e o escritório explode em risadas e tapinhas nas costas de boa sorte.






O primeiro filho vai tomar litros de antibióticos para qualquer coisa, passar quilos de pomadinhas nas assaduras presentes ou vindouras, as fraldas será com Chips que disparam um alarme quanto o xixi entra em contato com o equipamento sofisticado.
Vai ter vaporizador e Ionizador de ambientes modelo ultra – sônico, Humid Air Plus para 3 litros de água, trezentos e vinte um troços balançando em cima do berço, desde brinquedos com mais de quarenta e cinco tons de luzes diferentes até outros menos sofisticados que só tocam música.Nem em baile funk, se aguentaria tanta zorra!

Vai mamar até os seis anos de

idade! O pediatra será acordado

de madrugada, centenas de vezes.





Já no nascimento do segundo filho, além da mãe “cortar” o peito, pois diz que está tudo desabando, a grande preocupação é que o primogênito não fique "traumatizado" com a chegada do “rival”.

O “segundinho” vai usar as roupinhas do primeiro, as quinquilharias diminuem, pois o primeiro tem tantas que não cabem mais nos armários.
Quando a mãe sente os sinais das indefectíveis contrações aquela tia chata fala:
-Se controla minha filha, você já não é mais marinheira de primeira viagem. Só os pais continuam atentos!
O marido é avisado mais lamenta, não poder ir, pois, tem cinco reuniões importantes naquele dia.
A pobre parturiente é colocada no carro e só a mãe acompanha.Aquela multidão presente no primeiro filho vai chegar depois.A alimentação agora será industrial e o tratamento homeopático, pois os antibióticos acabaram coma saúde do primogênito.

No terceiro filho, de cara a mãe toma um esculacho daquela comadre metida:
-Bem filha, agora fecha esta porteira.Já está parecendo creche!
Já sabem que o rebento –que pode arrebentar a mãe ,virá de parto normal, como já foi o segundo.
É do mesmo sexo dos dois primeiros.Ou seja, terá roupas e brinquedos completar uns quinze anos.
O primeiro filho quando tinha cólica tomava umas cinqüenta gotas de um coquetel de remédios de quatro em quatro horas, e antes de, no dia seguinte ,ir ao pediatra, bem cedinho!

Já o segundo ficará sentindo uma “dorzinha de nada”, banal, que todo recém-nascido tem.
Besteira!

O terceiro já é chamado pelo próprio pai de: cagão, mijão e chatinho.
E enchem o cara dele de chá de camomila, hortelã, erva cidreira, chás verdes, azuis e cor de rosa.

Dão até chá de picão para o pobrezinho, pois chegaram à conclusão que a alopatia é muito agressiva e a homeopatia muito lenta, não adianta nada ,e é um saco para administrar.

Se vier um quarto filho, A mãe irá para o hospital acompanhada somente pelos dois melhores amigos do homem: o cachorro e a mãe!
O pai entre bocejos de irritação dirá que depois dará uma passadinha, por lá.
O quarto filho, não terá nem quarto.Dormirá no sofá, assim que abandonar o berço dos três primeiros.
Depois do primeiro filho, tudo que vier, engorda, dá estrias e desaba os peitos aos quais estes outros “agregados” jamais colocarão a boca e para o resto da vida serão comparados ao primogênito. Um inferno!
Se o nome do pai for Pedro Paulo, o primeiro filho se chamará: Pedro Paulo Junior.
O segundo Pedro Antonio.
O terceiro, Pedro.
E o quarto: Raimundo!











JURO, EU SÓ QUERIA FAZER SEXO!!!



Na terça-feira de carnaval conheci uma belíssima mulher.
Era médica e sexóloga. Conversamos e ela imediatamente disse: -Olha este baile está muito chato, vamos fazer o nosso carnaval? Meio tonto com aquela franqueza e mais alegre do que pinto no
lixo, disse incondicionalmente:
-Vamos!!!
Destino, um motel que ela mesma escolheu e pagou.
Interessantíssimo até aí.
Ao chegarmos à alcova redonda da cama dos prazeres, ela não permitiu que eu saísse mais dali, nem um minuto e perguntou-me:
-Você tem alguma dúvida sobre sexo?
Eu pensando que ela ia explicar, fazendo, na prática, ensinando-me tudo, detalhadamente, disse-lhe que tinha todas as dúvidas e muita vontade de aprender, esperando uma aula excepcional.

Ao contrário ela começou a falar, o que fez durante quatro horas e quarenta minutos sobre os seguintes temas:

Aborto
Interrupção de gestação; pode ser provocado com finalidade de interromper a gravidez ou ser conseqüência de doenças maternas ou fetais (aborto espontâneo). _

Adolescência
Período da vida entre 12 e 19 anos de idade, em que o indivíduo deixa a infância e caminha para a fase adulta.

Anorgasmia
Ausência de orgasmo; o mesmo que disfunção orgásmica. Bloqueio da terceira fase do ciclo de resposta sexual (orgasmo), em que há retardo ou incapacidade de atingir o orgasmo, mesmo após excitação preliminar adequada pelo parceiro sexual.

Apetite sexual
Compreende fantasias sexuais e desejo de ter atividade sexual. Também conhecido como desejo sexual, é a primeira fase do ciclo de resposta sexual.

Aversão sexual
Transtorno do desejo sexual em que ocorre repulsa sexual extrema, persistente ou recorrente, com evitação do contato sexual.

Camisinha feminina
Método anticoncepcional de barreira, inventado mais recentemente que a camisinha masculina. Impede o contato do esperma com o corpo da mulher e das secreções vaginais com o pênis do homem. Quando usada de forma correta é método seguro e eficaz para evitar a gravidez e DST (doenças sexualmente transmissíveis). Necessita, assim como a camisinha masculina, de ser devidamente colocada de acordo com as instruções da embalagem.

Camisinha masculina
Método anticoncepcional de barreira que impede o contato do esperma com o corpo da mulher e o contato das secreções vaginais com o pênis do homem. Quando usada de forma correta é método seguro e eficaz para evitar gravidez e DST (doenças sexualmente transmissíveis). Necessita, assim como a camisinha feminina, ser devidamente colocada, de acordo com as instruções da embalagem.

Causa
Aquilo ou aquele que faz que uma coisa exista (doença); aquilo ou aquele que determina um acontecimento; razão; motivo; origem.

Cefaléia pós-coital
Disfunção sexual da quarta fase do ciclo de resposta sexual (resolução), em que ocorre dor de cabeça, após atividade satisfatória

Ciclo de resposta sexual
Seqüência de eventos que ocorrem em uma relação sexual. Divide-se em quatro fases: desejo, excitação, orgasmo e resolução.

Climatério
Fase de transição entre o período reprodutivo e o não-reprodutivo da mulher. Nessa fase, vão ocorrendo gradativas alterações físicas e endocrinológicas, até o cessamento completo das menstruações. Após a última menstruação, segue-se um processo de estabilização dos níveis hormonais, geralmente menores que o do período fértil.

Clismafilia
Transtorno da preferência sexual, em que o prazer sexual é obtido através da utilização de enemas, durante o ato sexual.

Clitóris
Órgão sexual feminino que faz parte da genitália externa. Assemelha-se em sua origem e constituição ao pênis do homem, tendo a função primária de órgão sensitivo.

Coito interrompido
Método anticoncepcional comportamental que consiste na retirada do pênis do interior da vagina, antes da ejaculação. É pouco eficaz, pois normalmente há liberação, antes da ejaculação propriamente dita, de líquido seminal que contém espermatozóides. Impede a realização completa do ato sexual.

Coprofilia
Transtorno da preferência sexual, em que o prazer sexual é obtido através de contato com as fezes do parceiro (a), durante o ato sexual. Por exemplo: defecar sobre o (a) parceiro (a).

Cunilingus
Atividade sexual que consiste na estimulação da genitália feminina com o uso da boca e língua. Sexo oral.

Cura
Ato ou efeito de curar(-se); restabelecimento da saúde; meio de debelar uma doença; tratamento; tratamento preventivo de saúde.

Desejo sexual hipoativo
Transtorno do desejo sexual em que fantasias e desejos estão ausentes ou diminuídos, de forma persistente ou recorrente.

Diafragma
Método anticoncepcional de barreira, utilizado pela mulher, impede que o esperma atinja o útero e promova a fecundação. É eficaz, porém necessita consulta ao ginecologista para sua utilização.

Disforia pós-coital
Disfunção sexual da quarta fase do ciclo de resposta sexual (resolução), em que o indivíduo se torna deprimido, tenso, ansioso, irritável ou agitado, após atividade sexual satisfatória.

Disfunção erétil
Disfunção sexual da segunda fase do ciclo de resposta sexual (excitação), quando ocorre dificuldade em obter ou manter uma ereção peniana suficiente para atividade sexual satisfatória.

Disfunção orgásmica
O mesmo que anorgasmia. Disfunção sexual da terceira fase do ciclo de resposta sexual (orgasmo), em que há retardo ou incapacidade de atingir o orgasmo, mesmo após excitação preliminar adequada pelo parceiro sexual.

Disfunção sexual
É a alteração em uma ou mais das fases do ciclo de resposta sexual. Manifesta-se por dor, desconforto, falta ou excesso de atividade sexual, comprometendo sobremaneira essa atividade.

Dispareunia
Dor genital que se apresenta antes, durante ou depois do ato sexual, tanto no homem quanto na mulher.

Doença
Denominação genérica de qualquer desvio do estado normal; conjunto de sinais e/ou sintomas que têm uma ou mais causas; moléstia.

Doenças sexualmente transmissíveis
São doenças transmitidas através do sexo, mas não exclusivamente, podendo também se dar através do contato com sangue ou outros líquidos corporais contaminados. São exemplos de doenças sexualmente transmissíveis (DST): a AIDS (também chamada SIDA), a sífilis, a gonorréia,o herpes genital, o linfogranuloma venéreo, o cancro mole e a papilomatose.

Doente
Que tem doença; enfermo; fraco; doentio; ser vivo acometido de doença.

Don-juanismo
Transtorno da sexualidade masculina que resulta em conquista de várias mulheres (sem grande envolvimento afetivo), as quais são consideradas apenas como objetos sexuais.

Ejaculação
Emissão de esperma pelo pênis durante a atividade sexual. Está normalmente associada ao orgasmo, porém ambos podem não ocorrer em conjunto.

Ejaculação dolorosa
Transtorno da terceira fase do ciclo de resposta sexual (orgasmo), em que ocorre dor associada à ejaculação.

Ejaculação feminina
Associada ao ponto G, ocorre devido a um orgasmo vaginal intenso, com liberação de fluído pela uretra (não é urina), de forma semelhante ao sexo masculino.

Ejaculação inibida
Transtorno da terceira fase do ciclo de resposta sexual (orgasmo), em que a ejaculação não ocorre.

Ejaculação noturna
Ocorre durante o sono, à noite, é geralmente associada a sonhos eróticos. Também conhecida por polução noturna.

Ejaculação precoce
Transtorno da terceira fase do ciclo de resposta sexual (orgasmo), em que a ejaculação ocorre antes do tempo desejado, geralmente após estimulação sexual mínima. Pode ocorrer antes, durante ou logo após a penetração, de forma persistente ou recorrente e gera sofrimento pessoal significativo.

Ejaculação retardada
Transtorno da terceira fase do ciclo de resposta sexual (orgasmo); a ejaculação ocorre além do tempo desejado, gerando sofrimento pessoal significativo.

Ereção matinal
Enrijecimento peniano que ocorre pela manhã, com o despertar.

Ereção noturna
Ereção peniana que ocorre durante o sono, à noite, mais especificamente durante a chamada fase REM do sono.

Ereção peniana
É o aumento de volume, comprimento e turgidez do pênis durante a atividade sexual. Ocorre graças a fenômenos fisiológicos que promovem aumento do fluxo sangüíneo e da pressão intrapenianos.

Escatologia telefônica
Transtorno da preferência sexual em que o prazer é obtido ao se dizer obscenidades pelo telefone.

Estupro
Relação sexual com outra pessoa sem a concordância desta, em geral com uso de violência e/ou ameaça.

Etiologia
Estudo sobre a origem das coisas; parte da medicina que trata da causa de cada doença.

Excitação sexual
Sensação subjetiva de prazer sexual acompanhada de modificações fisiológicas (ereção peniana e lubrificação vaginal, por exemplo). É a segunda fase do ciclo de resposta sexual e pode durar de minutos a horas.

Exibicionismo
Transtorno da preferência sexual, em que há exposição repetitiva dos genitais a um indivíduo estranho, em local público, sem intenção de maior proximidade ou contato corporal. A exposição dos genitais, por si só, gera excitação, que se completa com a reação de surpresa, medo ou aversão da vítima. Através da masturbação, associada à fantasia de que a vítima se perturbou, há o orgasmo.

Falta de desejo sexual
Transtorno do desejo sexual em que fantasias e desejos estão ausentes ou diminuídos, de forma persistente ou recorrente, gerando sofrimento pessoal significativo.

Felação
Atividade sexual que consiste na estimulação do pênis através da boca e da língua. Sexo oral.

Fetichismo
Transtorno da preferência sexual em que ocorrem impulsos, fantasias ou atividades sexuais associados ao uso de objetos com ou sem significado sexual. Por exemplo: peças de vestuário, acessórios ou adornos. Interesse exclusivo por partes do corpo tais como seios, nádegas, cabelos e pés também pode ocorrer, recebendo o nome de parcialismo. Geralmente o objeto eleito (fetiche) é segurado, esfregado ou cheirado durante a atividade sexual (relação sexual ou masturbação). O indivíduo também pode pedir para que o parceiro ou parceira use o fetiche. É considerado transtorno quando há necessidade absoluta do fetiche para obtenção de prazer sexual.

Frigidez
Transtorno do desejo sexual em que fantasias e desejos sexuais estão ausentes ou diminuídos, de forma persistente ou recorrente, gerando sofrimento pessoal significativo.

Frotteurismo
Transtorno da preferência sexual em que o prazer sexual é obtido através do toque ou fricção dos genitais em outro indivíduo, sem o seu consentimento. Todas as fases do ciclo de resposta sexual podem ocorrer (desejo, excitação, orgasmo e resolução).

Genitália
Órgãos sexuais primários.

Genitália feminina externa
Monte de Vênus, grandes e pequenos lábios, clitoris e intróito vaginal.

Genitália masculina externa
Pênis e saco escrotal

Gonorréia
Doença sexualmente transmissível (DST), adquirida através do contato sexual com outra pessoa infectada. O agente infeccioso é uma bactéria gram negativa.

Grave
Na acepção médica: algo doloroso, penoso; susceptível de conseqüências sérias, trágicas: doença grave.

Heterossexualidade
Quando há atração sexual entre indivíduos do sexo oposto, ou seja, atração de um homem por uma mulher, ou de uma mulher por um homem.

Hímen
Membrana que oclui parcialmente o intróito vaginal e que geralmente é rompida durante a primeira relação sexual. Associa-se ao conceito de virgindade feminina.

Homossexualidade
Quando há atração sexual entre indivíduos do mesmo sexo, ou seja, atração de um homem por outro homem, ou de uma mulher por outra mulher. Quando aceita pelo próprio indivíduo não é considerada um transtorno sexual.

Homossexualidade ego-sintônica
Quando o indivíduo não apresenta problemas em aceitar sua homossexualidade. Não é considerado um transtorno, mas orientação sexual.

Homossexualidade egodistônica
Quando o indivíduo está desconfortável com sua orientação sexual (por pessoas do mesmo sexo). Neste caso é considerada um transtorno da sexualidade.

Incesto
A atividade sexual realizada entre parentes de primeiro grau (por exemplo, pai e filha, irmão e irmã, etc.).

Infertilidade
Incapacidade do homem ou da mulher para ter filhos.

Lesbianismo
Homossexualidade feminina.

Masoquismo sexual
Transtorno da preferência sexual, em que o indivíduo obtém prazer sexual exclusivamente por dor, humilhação, subserviência, flagelação, estrangulamento ou insultos durante a atividade sexual.

Masturbação
Auto-estimulação para obtenção de prazer sexual e orgasmo, através de movimentos manuais. O mesmo que onanismo.

Menarca
Primeira menstruação de uma mulher. Marca o início da puberdade e da fase fértil feminina.

Menopausa
Período de vida da mulher após um ano sem ciclos menstruais. Indica o término do período fértil da mulher.

Menstruação
Sangramento por via vaginal, em geral a cada 28 dias, com duração aproximada de 3 a 5 dias. Constitui-se na descamação do endotélio do útero, devida às mudanças cíclicas dos níveis hormonais na ausência de gravidez.

Necrofilia
Transtorno da preferência sexual em que o prazer sexual é obtido ao se realizar sexo com um cadáver. Tem caráter exclusivo e repetitivo.

Ninfomania
Transtorno da sexualidade feminina que envolve conquistas de vários homens, os quais são considerados apenas como objetos sexuais. É o impulso sexual excessivo feminino, portanto uma disfunção sexual.

Oralismo
Transtorno da preferência sexual em que o prazer sexual é obtido exclusivamente através do contato oral com a genitália do (a) parceiro (a).

Orgasmo
É o clímax da relação sexual, o ponto em que o prazer é máximo, manifestado através da liberação de toda a tensão sexual acumulada nas fases precedentes (desejo e excitação). Geralmente está associado à modificações corpóreas como, por exemplo, na mulher, contração da musculatura da vagina e elevação do útero, contração rítmica dos músculos pélvicos e do esfíncter anal, aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial. É a terceira fase do ciclo de resposta sexual.

Orgasmo clitoridiano
Clímax da relação sexual da mulher, obtido através da estimulação do clitóris.

Orgasmo vaginal
Clímax da relação sexual da mulher obtido através da estimulação intravaginal.

Paciente
Na acepção filosófica significa o que sofre ou é objeto de uma ação; na acepção médica, pessoa que padece de uma doença; doente; pessoa que está sob cuidados médicos.

Parafilia
Para = desvio; filia = atração. É um transtorno sexual caracterizado por fantasias, desejos e/ou práticas sexuais intensas e recorrentes, envolvendo situações sexuais diferentes da realizada com um ser humano, adulto e vivo, com finalidade de prazer e/ou procriação. É o mesmo que transtorno de preferência. Antes chamada perversão sexual. São exemplos: a necrofilia, a pedofilia, o voyeurismo, o exibicionismo e o sadomasoquismo.

Parcialismo
Transtorno da preferência sexual em que o prazer é obtido exclusivamente por estimulação a alguma parte específica do corpo (tal como os pés, os cabelos, os seios, etc.) que não a genitália externa.

Patologia
Ramo da medicina que se ocupa da natureza e das modificações estruturais e/ou funcionais produzidas por doença no organismo.

Pedofilia
Transtorno da preferência sexual que consiste em fantasias, desejos ou práticas sexuais exclusivamente com crianças, geralmente pré-púberes. Para um indivíduo ser considerado pedófilo ele deve ter no mínimo 16 anos e ser pelo menos cinco anos mais velho que a vítima, com presença desses sintomas por pelo menos seis meses.

Penetração
Introdução do pênis na vagina ou no ânus.

Período fértil
É o período em que uma mulher ou um homem podem ter filhos. Para a mulher, este período está compreendido, aproximadamente, entre a primeira menstruação (menarca) e a última menstruação (menopausa). Para os homens, este período não é bem determinado, sendo que se mantêm férteis até idade bastante avançada.

Ponto G
Região no terço inferior da parede anterior da vagina que, ao ser estimulada, promoveria orgasmo. Sua existência é controvertida.

Priapismo
Ereção persistente e prolongada que leva à dor intensa. Está associado a algumas doenças (tumores e problemas sangüíneos, por exemplo) e, se não revertido em algumas horas, pode resultar em lesões às estruturas do pênis.

Promiscuidade sexual
Relações sexuais com vários (as) parceiros (as) indiscriminadamente e geralmente sem envolvimento afetivo.

Prostituição
Práticas sexuais remuneradas.

Relação sexual
Prática de sexo envolvendo geralmente dois indivíduos, de sexos opostos ou não, cuja finalidade é o prazer e/ou a procriação. A relação sexual pode incluir penetração vaginal, anal, masturbação mútua, sexo oral, dentre outras práticas.

Relação sexual dolorosa
Dor genital que se apresenta antes, durante ou depois do ato sexual, tanto no homem quanto na mulher.

Resolução
Quarta e última fase do ciclo de resposta sexual, que se segue ao orgasmo. Geralmente acompanhada de uma sensação de bem estar e relaxamento geral. Para os homens, especialmente, significa um período de tempo variável, de acordo com a idade e com características individuais, em que uma nova relação sexual não pode ocorrer (período refratário).

Sadismo sexual
Transtorno da preferência sexual em que a excitação e o prazer sexuais são obtidos através da imposição de dor (física ou moral), humilhação ou sofrimento ao parceiro sexual.

Sadomasoquismo
Associação de sadismo e masoquismo sexuais, ou seja, o indivíduo obtém prazer tanto ao causar dor, humilhação ou sofrimento aos outros quanto ao receber o mesmo tratamento.

Satiríase
Transtorno da sexualidade masculina que envolve conquistas de várias pessoas sem necessidade de grande envolvimento afetivo. As(os) parceiras(os) são consideradas(os) apenas como objetos sexuais.

Severo
Rígido; rigoroso; inflexível; implacável; diferente de grave (na acepção médica).

Sexo anal
Atividade sexual realizada através da penetração do pênis no ânus. O mesmo que sodomia.

Sexo oral
Atividade sexual cuja estimulação genital é realizada com a boca e/ou língua. Inclui a felação e o cunilingus.

Sexo vaginal
Atividade sexual realizada através da penetração do pênis na vagina.

Sexualidade normal
Atividade sexual realizada com seres humanos, adultos e vivos com finalidade de prazer e/ou procriação.

Transexualismo
Desejo de se tornar membro do sexo oposto, acompanhado de grande desconforto com o sexo que lhe foi determinado biologicamente. Esses indivíduos desejam e procuram realizar tratamentos, tais como utilizar hormônioterapia e cirurgia, para que seus corpos fiquem de acordo com o sexo ao qual se sentem identificados.

Transtorno da excitação sexual
Transtorno sexual da segunda fase do ciclo de resposta sexual (excitação). Trata-se de incapacidade persistente ou recorrente em obter ou manter a lubrificação vaginal (no caso das mulheres) e a ereção do pênis (no caso dos homens) suficientes para se completar uma relação sexual satisfatória.

Transtornos da preferência sexual
É um transtorno sexual caracterizado por fantasias, desejos e/ou práticas sexuais intensas e recorrentes, envolvendo parceiro(a) não humano, adulto e vivo, com finalidade de prazer e/ou procriação. São exemplos de transtornos da preferência sexual a necrofilia, a pedofilia, o voyeurismo, o exibicionismo e o sadomasoquismo. O mesmo que parafilia ou perversão sexual.

Transtornos de identidade sexual
Identificação forte e persistente com o gênero oposto (masculino ou feminino) acompanhado de grande desconforto e inadequação em relação ao seu sexo biológico e ao papel social inerente a ele.

Transtornos do desejo sexual
Disfunções sexuais da primeira fase do ciclo de resposta sexual (desejo). Podem ser caracterizados por excesso ou falta de desejo sexual, bem como por aversão sexual.

Transvestismo de duplo papel
Transtorno de identidade sexual, caracterizado pelo uso de peças do vestuário do sexo oposto com o intuito de experimentar, temporariamente, como é pertencer ao sexo oposto. Não é acompanhado de excitação sexual (o que o distingue do transvestismo fetichista) nem de desejo de mudança de sexo (o que o difere do transexualismo).

Transvestismo fetichista
Transtorno da preferência sexual que consiste no uso de peças de roupas do sexo oposto, de forma impulsiva e repetitiva. Acompanha-se de excitação sexual (o que o distingue do transvestismo de duplo papel). Não há desejo de mudança de sexo mas há necessidade de utilização dessas peças para que o indivíduo possa ter uma relação sexual.

Urofilia
Transtorno da preferência sexual em que o prazer e a satisfação sexuais são obtidos exclusivamente através do contato com a urina do (a) parceiro (a). Por exemplo: urinar ou receber urina nas diversas partes do corpo, inclusive ingestão de urina.

Vaginismo
Consiste em uma contração involuntária da musculatura do terço inferior da vagina, o que impede a introdução do pênis, do dedo ou de especulo (instrumento para exame ginecológico).

Virgindade
Quando a pessoa ainda não teve relações sexuais completas (com penetração).

Voyeurismo
Transtorno de preferência sexual em que o prazer sexual é obtido exclusivamente ao se observar pessoas, geralmente estranhas, em situações íntimas, tais como: tomando banho, despindo-se ou tendo relações sexuais. Não há desejo de maior proximidade ou contato físico e geralmente o indivíduo se masturba, enquanto observa.

Zoofilia
Transtorno da preferência sexual em que o prazer sexual é obtido exclusivamente ao se realizar sexo com animais.

Eu pedi durante toda esta vastísssima conferência para fazer um sexo, até rápido para que ela não perdesse o embalo das explicações.
Negado.
Conclusão: NÃO COMI!!!