COMO ACABAR DEFINITIVAMENTE COM AS GUERRAS!

 


 É fácil eu declarar guerra a esta ou aquela nação, sentado confortavelmente numa poltrona em palácio com ar condicionado e absoluta mordomia de serviços que vão desde o cafezinho até refeições mais apuradas em todos os horários do dia, enfiadas na boquinha do valentão!

Cercado de puxa-sacos chamados de assessores que numa contrariam o chefe - presidente machão, intrépido, falastrão, ameaçador e cujas ameaças ao adversário, fazem tremer a paz mundial.

Assessores nunca contrariam o chefão então vamos fazer as guerras e mostrar para aquelas secretárias do gabinete escolhidas à dedo -literalmente - e seus corpos impecáveis quem é que manda no mundo.

No entanto, esses inventores de guerras e carnificinas - principalmente, de mulheres e crianças que nesses conflitos costumam ser atingidas covardemente não sai do seu escritório e sempre manda os imbecis de soldados patriotas morrerem em nome da grande nação e patriotismo disso e daquilo.

Os presidentes machões ficam com as bundas sentadas nas suas poltronas e  vendo todo mundo morrer no país atacado enquanto, saboreiam um sorvete de frutas da época

A maneira de acabar com a guerra ? Muito simples: Colocaríamos os presidentes das nações agressoras nus em uma sala escura e de posse de uma Cimitarra, espada com lâmina curva de quase 1 (um) metro de comprimento e com um único gume.

Ganharia a guerra, o presidente que saísse ileso dessa sala e segurando a cabeça do seu oponente.

Eu duvido que esses presidentes ou ditadores guerreiros quisessem continuar a matança que existe no mundo.

Desculpem eu terminar com um velho ditado popular chulo mas que cabe exatamente nessa situação: 

" É muito fácil gozar com o pau do outro!"


QUINTA- FEIRA!!!

                                                                              

                                                                           
                                                               

Deocleciano era um destes homens quarentões de vida regrada, casado, tinha dois filhos --que ele tivesse conhecimento- mulher executiva de uma empresa de renome internacional, enfim, típico habitante desta terra brasileira padrão de classe média.
Tinha, no entanto uma particularidade e que não conseguia desvendar como um dos seus mistérios pois, todas as quintas-feiras, se masturbava. 
Trancava-se no banheiro, após sua mulher deitar-se e começava o ritual de 5(cinco) dedos mais a sua mão esperta contra 1(um) pênis ansioso, uma verdadeira aparente covardia mas que realmente, transformava-se numa obra de arte maior e mais completa do que os melhores espetáculos do Cirque du soleil e que lhe propiciava orgasmo inigualável.
Ia para a cama, no entanto com forte sentimento de culpa por ter jogado no vaso sanitário, aquilo que poderia contribuir para a felicidade dele e de sua amada esposa.
Resolveu então procurar um sexólogo em uma pesquisa de endereço que descobrira.
E pensou que, como era só as quintas–feiras iria procurar por aquele profissional, exatamente no dia da semana que aquela vontade incontrolável o dominava. 
assim o fez.
Era uma quinta-feira chuvosa, tocou a campainha e o sexólogo veio atender, só que para começar era uma sexóloga, bonita, atraente, simpática, olhos azuis, sorriso encantador e corpo espetacular.
Ficou em consulta por duas horas seguintes. Ela preencheu mais de 12 fichas de observações e ele a pedido dela respondeu a um questionário de
69 páginas. Nada foi detectado, nenhuma pista, absolutamente nada!
Na outra quinta-feira voltou lá. E mais duas horas foram consumidas com perguntas e respostas que nem se podia imaginar que pudesse ter ação direta sobre a sua masturbação como a raça do cachorro dele, se tinha hemorroida, prisão de ventre, a marca de dentifrício que utilizava, qual o sabonete, se a escova de dente era dura, meio-mole, suave ou o escambau. Se usava perfume, se gostava de carne de porco, ir a praia, escutar musica e de que tipo. Perguntas, perguntas e mais perguntas, fichas , fichas, fichas e mais questionários, questionários e questionários, infindáveis.
Na terceira quinta – feira que lá esteve com a sexóloga ele perguntou a ela se não podiam os dois se masturbar, pois, quem sabe aquele indesejável fetiche, desta forma, pudesse ser então ser desfeito, equacionado, descoberto, exorcizado, e finalmente as suas causas encontradas?
Em nome da ciência e o bem-estar do seu cliente a gostosa sexóloga aceitou “profissionalmente” e para quem sabe, poder colaborar com a “cura” do seu paciente.
Que coração, quanta generosidade, absoluta entrega aos objetivos maiores do seu exercício profissional!
Isto aconteceu há quatro anos e ainda hoje, Deocleciano continua tentando todas as quintas-feiras parar de se masturbar as quintas- feiras, agora, no entanto, com a assistência qualificada da sua sexóloga, todas as quintas-feiras que as quintas-feiras lhe dá uma mãozinha todas as quintas-feiras! 
Ficaram muitas quintas-feiras?
Bem, na verdade, algum progresso houve, pois o chamado sexo solitário agora passou a ter uma outra mão amiga!
Quer que eu minta?
                                                               

QUANDO METER A BOCA É IMPOSSIVEL PARA UM TRUMPETISTA.

 Novíssimos tempos e o mundo estarrecido parece ainda aturdido e faz tudo para não confundir  o maravilhoso profissional chamado de trompetista com uma figura extemporânea e falastrona do trumpetista. O primeiro é um musico que mete a boca com facilidade no bocal do instrumento chamado trompete. E o que se ouve é um som muito especifico e utilizado em vários gêneros musicais que vai desde a musica clássica, jazz, bandas marcias , nos mariachis e pasmem até no samba!

                                                                   


Já um trumpetista não consegue nem ter acesso a boca da primeira dama cujo chapéu estilo aba imperialista, impede o cônjuge  ser bem sucedido nessa referida embocadura.


E já que não pode usar a boca para fins mais nobres desanca a proferir impropriedades com aquela boca cheia de dentes caríssimos mas, rejeitada e afirmando que mudará os nomes de Canal do Panamá,o do Golfo do México que passaria a se chamar Golfo dos Estados Unidos e tem mais uma coisinha pois, só existirão dois gêneros, quais sejam: Homem e Mulher.

Vejam o que um chapéu de aba larga que impediu o pseudo dono do mundo e todas as coisas a acessar-lhe para um beijo meramente protocolar pode desencadear num homem raivoso e rejeitado!

Já o nosso secular trompetista mete a boca com a maior facilidade no seu instrumento de trabalho e ainda, encanta o mundo com seus sons maravilhosos.

Esse nosso Trumpetista tem muito que aprender na vida, principalmente a de que nenhum dinheiro do mundo, nenhuma máxima tecnologia cujos donos cercavam-lhe na posse presidencial da maior nação do mundo, nada disso pode comprar o beijo afetuoso da mulher que ele elegeu para ser uma das suas propriedades. 

E se já não tivesse morrido, vocês teriam alguma duvida que o presidente dos Estados Unidos da América do Norte, nas atuais circunstancias, seria o boca de ouro e seu trompete mais estimado e respeitado do mundo? Lógico que seria:

                                                              


CEGO,SURDO E MUDO?

                                                                    



Poucos tempos atrás, algumas impossibilidades físicas humanas eram vistas como sinônimo de eternos sofrimentos e necessidades de superações diárias.
Quem não se apavorava com a possibilidade de que um dia viesse a lhe faltar a visão,ou a fala,ou jamais poder escutar?
Quando jovem e o rosto ainda cheio de espinhas, ficava tentando dar graduações de malefícios a estas deficiências.
Confesso que a que me atormentava mais era ficar cego, pois pensava na impossibilidade de nunca mais poder ver aquele corpo maravilhoso da minha vizinha e nem poder mais ficar a ver navios , quanto mais, todas aquelas gostosas dos céus , das terras e dos mares.
Lembro também que tinha uma avô que só escutava quando queria.
Para as coisas boas que lhe falavam ela tinha uma audição incrível, mas se viessem com desgraças, pedido de dinheiro e problemas nunca respondia.  Não "ouvia" absolutamente nada.
Tive vários desses colegas tímidos, uns caras que nunca ousavam ter opinião e jamais expressavam uma palavra sobre nada que não fosse o trivial e comum. O apelidos deles era: Offline.
Passaram-se os tempos e quantos de nós hoje não gostaria de ser cego, mudo e surdo?
Seria um premio e não uma deficiência, em função desta barbaridade existencial com as qual somos, atualmente obrigados a conviver.
Está tudo tão confuso e absolutamente caótico minha gente que, por exemplo, supermercados já colocam as cenouras nos boxes do xuxu, as carnes são vendidas na padaria e os pães são comprados nas prateleiras de inseticidas.
Literalmente, virou zona, minha gente!
Numa sociedade na qual você já não pode falar sobre mais nada, ter que ouvir e ficar calado para ser "politicamente correto" estes nossos antigos sentidos perderam as funções.
Aquele meu pesadelo de jovem, por exemplo, de nem poder pensar em ficar cego pois, ficaria impossibilitado de ver as gostosas, outro dia me deu um lição definitiva, pois passou por mim uma destas bundudas saradas e disse-lhe esta gracinha:
-Nossa que  florzinha linda, uma rosa talvez. Acertei? 
-Florzinha é o cacete mano, eu sou é cactus selvagem, seu babaca. Quer se espetar?- respondeu a moça revoltada.
Um senhor de meia-idade de terno e gravata e barba muito bem aparada, cabelo tipo cantor argentino todo para trás caprichado no gel assemelhado a macho da década de quarenta então aproximou-se de mim e disse:
-Meu fofinho, deixa esta tranqueira pra lá. Coisa horroroooosa. Estou disponível meu gato e talvez faça coisas que ela nunca imaginaria fazer com você.- Consolou-me aquele cara com fala macia e cheio de trejeitos.
Fala sério: Passou a ser bom negócio ou não ser cego, mudo e surdo?
É melhor ser cego do que ver isto. 
Quer que eu minta?




2025, VENHA SEM GUERRAS!!!

 

                                              

                                                  

                  


                                                 COM

                                     

                                                MUITO


                                                AMOR


                       EM QUALQUER IDIOMA:

inglês: love, Árabe: حُبٌ, Chinês: 爱, Croata: ljubav, Tcheco: láska, Dinamarquês: kærlighed, Holandês: liefde, Espanhol: amor, Finlandês: rakkaus, Francês: amour.