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COMBINADO?
Ao chegar em casa, como sempre fui brincar com a minha cadela um policial, que só eu a chamo de Marilaine.
A ninguém mais, ela atende, caso ousem pronunciar este nome.
É uma cadela policial belga, negríssima que eventualmente, dorme no chão.
O que vou fazer se a minha cama é a preferência dela? Espancá-la?
Paciência, afinal o culpado fui eu por dar a esta “menina” tantas intimidades.
Nunca foi tratada por mim, como uma cadela e nossa amizade transcende qualquer mal entendido passageiro, principalmente em dia de chuva, quando a preguiçosa, não late pra urinar no quintal.
Mas ela tem lá suas razões.
Ao me aproximar dela, recentemente e tentar afagar-lhe os pelos saiu e foi para cima do sofá.
Imediatamente, fiz o mesmo e ao tentar novamente, ela rosnou, com nunca tinha feito.
Sem entender, nada resolvi tomar meu banho e deixei meus pertences em cima da mesinha de cabeceira.
Ao sair do banho Marilaine estava com minha carteira de dinheiro, na boca, quis apanhá-la e ela rosnou, novamente.
Aí aborrecido corri atrás dela e não conseguia alcançá-la. Exausto sentei-me no sofá. Ela continuava com minha carteira de dinheiro na boca e emitia sons de choro.
Telefonei para o veterinário:
-Alô Edgar?
-Tudo bem? Já sei, Marilaine ,está aprontando muitas. Qual é desta vez?
-Um negócio muito estranho Edgar, incomum!
- O quê? Marilaine está lhe obedecendo? - E começou a rir do outro lado da linha.
-Não, Edgar, continua desobedecendo – retruquei.
- Então está tudo certo, sempre foi assim...
- Mas, Edgar ela está com minha carteira de dinheiro na boca e não quer soltar.
-Você tem coisas dela na carteira?
-Que eu me lembre, só uma foto.
-Então é isso, fique de quatro e comece a rosnar também, que ela vai lhe dar a carteira.
-Mas isso é ridículo, Edgar!
-Foi assim que você a ensinou a viver - disse com voz de censura o meu veterinário, ou seja, da Marilaine.
Desligamos o telefone e eu, de quatro e rosnando, fui me aproximando dela, até que soltou minha carteira.
Disse pra mim mesmo:
-Esse Edgar sabe tudo!
Então abri a carteira, e apanhei a foto dela comigo, que tirei na praia.
Ela avançou novamente na carteira e não quis soltar.
Voltei a ficar de quatro e rosnando, tirei um por um, dos meus documentos e a cada um deles ela pulava na minha mão e colocava novamente a carteira na boca.
Restavam poucos documentos pessoais, como carteira de identidade, título de eleitor, e outras poucas coisas, além do dinheiro.
De quatro e continuando a rosnar, apanhei de novo a carteira, e agora todo o dinheiro e nada.
Apanhei os outros documentos. Nenhuma reação. Só uma carinha de tristeza.
Ficou só um lá dentro e desta vez Marilaine, saiu em desabalada carreira com a carteira na boca e se escondeu debaixo da cama.
Depois de quase meia hora de diálogo ela rosnando de um lado e eu do outro, finalmente, minha cadela Marilene, chorando entregou-me a carteira.
Abracei-a e abri, apanhando o último, documento que tinha lá dentro e coloquei, perto de seu fucinho.
Marilaine pulou, no meu pescoço, lambeu minha cara toda, e nunca a vi tão feliz em toda a minha vida.
Sentei no sofá, sem entender nada, e ela pulou para junto de mim, e não me dava um minuto de sossego.Nunca fui tão beijado por ela.
E como ia tirando os documentos, sem prestar sequer a atenção quais eram eles - pois minha intenção era agradá-la - sentei-me no chão e pedi que ela levantasse de cima do último documento que eu ao tirá-lo da carteira, a transformou-s numa nova Marilaine.
Fiz força para levantá-la e finalmente, vi que ela estava deitada em cima do meu cartão bancário.
Imediatamente, fiz o mesmo e ao tentar novamente, ela rosnou, com nunca tinha feito.
Sem entender, nada resolvi tomar meu banho e deixei meus pertences em cima da mesinha de cabeceira.
Ao sair do banho Marilaine estava com minha carteira de dinheiro, na boca, quis apanhá-la e ela rosnou, novamente.
Aí aborrecido corri atrás dela e não conseguia alcançá-la. Exausto sentei-me no sofá. Ela continuava com minha carteira de dinheiro na boca e emitia sons de choro.
Telefonei para o veterinário:
-Alô Edgar?
-Tudo bem? Já sei, Marilaine ,está aprontando muitas. Qual é desta vez?
-Um negócio muito estranho Edgar, incomum!
- O quê? Marilaine está lhe obedecendo? - E começou a rir do outro lado da linha.
-Não, Edgar, continua desobedecendo – retruquei.
- Então está tudo certo, sempre foi assim...
- Mas, Edgar ela está com minha carteira de dinheiro na boca e não quer soltar.
-Você tem coisas dela na carteira?
-Que eu me lembre, só uma foto.
-Então é isso, fique de quatro e comece a rosnar também, que ela vai lhe dar a carteira.
-Mas isso é ridículo, Edgar!
-Foi assim que você a ensinou a viver - disse com voz de censura o meu veterinário, ou seja, da Marilaine.
Desligamos o telefone e eu, de quatro e rosnando, fui me aproximando dela, até que soltou minha carteira.
Disse pra mim mesmo:
-Esse Edgar sabe tudo!
Então abri a carteira, e apanhei a foto dela comigo, que tirei na praia.
Ela avançou novamente na carteira e não quis soltar.
Voltei a ficar de quatro e rosnando, tirei um por um, dos meus documentos e a cada um deles ela pulava na minha mão e colocava novamente a carteira na boca.
Restavam poucos documentos pessoais, como carteira de identidade, título de eleitor, e outras poucas coisas, além do dinheiro.
De quatro e continuando a rosnar, apanhei de novo a carteira, e agora todo o dinheiro e nada.
Apanhei os outros documentos. Nenhuma reação. Só uma carinha de tristeza.
Ficou só um lá dentro e desta vez Marilaine, saiu em desabalada carreira com a carteira na boca e se escondeu debaixo da cama.
Depois de quase meia hora de diálogo ela rosnando de um lado e eu do outro, finalmente, minha cadela Marilene, chorando entregou-me a carteira.
Abracei-a e abri, apanhando o último, documento que tinha lá dentro e coloquei, perto de seu fucinho.
Marilaine pulou, no meu pescoço, lambeu minha cara toda, e nunca a vi tão feliz em toda a minha vida.
Sentei no sofá, sem entender nada, e ela pulou para junto de mim, e não me dava um minuto de sossego.Nunca fui tão beijado por ela.
E como ia tirando os documentos, sem prestar sequer a atenção quais eram eles - pois minha intenção era agradá-la - sentei-me no chão e pedi que ela levantasse de cima do último documento que eu ao tirá-lo da carteira, a transformou-s numa nova Marilaine.
Fiz força para levantá-la e finalmente, vi que ela estava deitada em cima do meu cartão bancário.
São todas iguais, só mudam os pêlos!