EU QUERO UMA GORDA GOSTOSA !



Eu disse gorda, não cheinha, nem gordinha, gorda mesmo!

Destas gostosas mulheres que você tem que pedir para elas fazerem xixi, para ver de onde está saindo e você, então poder entrar, sem erro, na hora do rala-e-rola!

Chega deste massacre de mulheres sempre com as mesmas bocas, aqueles seios siliconados, lábios carnudos de injeção de gordura das nádegas e nádegas empinadas de silicone fabricado no consultório do cirurgião plástico.
Não ! Ditadura da falsa beleza, nunca mais!

Quero uma gorda que me amasse no sofá, tenha braços que possam soterrar minha cara, e seios que cubram metade do meu corpo, quente e enlouquecido por aquele amor imenso e sufocante.

Mulher que tenha “sustância”, força, vigor, robustez e massa crítica para ser apalpada, balançada, sacudida e agitada.

Todas estas delícias gordas deveriam já vir de fábrica com aquela tarja: Agite antes de usar!

E sem nenhum osso aparente, muito menos os da região pélvica, pois, assim, facilitarão o inevitável bate-estaca, com a garantia daqueles amortecedores naturais.
Como tudo isto, é maravilhoso!

Uma gorda gostosa que não fique um minuto sem comer chocolate, pão com pasta de amendoim, pizzas famílias no lanche, e aqueles cremosos sonhos de padaria.
Destas mulheres gordas com rostinho de bibelô, boquinha pequena, carinha de menina, mas que quando sobe, no pedestal na hora da brincadeirinha libidinosa, amassa até o intestino delgado do amado compamheiro.

E mexe e remexe quebrando tudo, derrubando a mesinha de cabeceira, elefantinho da sorte, estraçalhando abajur, rangendo a cama, os dentes e , entre um beijo na boca e outro, coloca vários bagos de jaca na boquinha, estraçalhando o relógio com aqueles pés irrequietos.
Mulher gorda, sem mistério, que dá a vida por um membro masculino. E quando encara aquilo de frente, ergue as mãos para o céu, mas baixando-as rapidamente, porque, existe muita coisa a fazer e principalmente, segurar aqui por baixo.
As gordas precisam ser descobertas. E vamos parar com estas paranóias de loiras, morenas e mulatas gostosas dentro dos padrões mais comumente, aceitos.

A nova mulher agora nem é mais a gordinha, é a gorda mesmo, cavalona, mulherona e estamos conversados!
São mulheres, maravilhosas na arte de fazer amor. Sem chiliques nem ataques de estrelismos, a gorda, cai em cima de você e te derruba da cama, para mostrar que para ela chão, ou cama, é tudo horizontal.

Se for apartamento só não a deixe ficar pulando, pois o vizinho de baixo, chamará o porteiro e, o porteiro, a polícia.

Gordas, antes tidas como mulheres menos apetitosas, agora assumem seu verdadeiro papel de excitantes mulheres, neste novo mundo de energia renovável!

E se é uma coisa que uma gorda tem de mais, é energia renovável, massa corpórea para dezenas de talhares, e uma simpatia que ninguém resiste. Quando o homem está quase “chegando lá” ela interrompe, com aquele sorriso de Miss Suéter e diz:

-Mô, antes de você se "aliviar" come este sanduichinho de ovo frito com mortadela! – E fala isto, olhando até meio vesga para aquele quitute inadiável!

Eu gosto muito destas gordas gostosas, adoráveis e suculentas.

Verdadeiros rodízios de prazer!