Não culpem as redundâncias nem a repetitividade do meu título, ele apenas reflete a mais pura realidade da nossa sociedade atual.
Um dos maiores sociólogos vivos da nossa época, Alvin Toffler, disse uma vez que a atual sociedade informatizada, globalizada e o escambau, decretou a “morte da permanência”.
Tudo hoje é tão efêmero e passageiro, que nem é possível mais acompanhar a evolução de coisa nenhuma e o ser humano com sua arrogância, mudou muito! Nós que vivíamos criticando e fazendo piadas com as relações sexuais dos coelhos, hoje damos nossa mão a palmatória.
Tempos atrás as tradicionais donas de casa, diziam uma para as outras orgulhosamente:
-Minha geladeira vai fazer 27 anos e só deu um defeitinho, coloquei gás e pronto, ficou nova.
E uma outra retrucava:
Um dos maiores sociólogos vivos da nossa época, Alvin Toffler, disse uma vez que a atual sociedade informatizada, globalizada e o escambau, decretou a “morte da permanência”.
Tudo hoje é tão efêmero e passageiro, que nem é possível mais acompanhar a evolução de coisa nenhuma e o ser humano com sua arrogância, mudou muito! Nós que vivíamos criticando e fazendo piadas com as relações sexuais dos coelhos, hoje damos nossa mão a palmatória.
Tempos atrás as tradicionais donas de casa, diziam uma para as outras orgulhosamente:
-Minha geladeira vai fazer 27 anos e só deu um defeitinho, coloquei gás e pronto, ficou nova.
E uma outra retrucava:
-Por isso não, eu tenho um ferro de passar roupa que era da minha avó, é alemão e tem mais de 30 anos, funcionando melhor, que meu marido!
Diálogos como este, não existem mais.
O mundo não ficou pior, nem melhor, apenas diferente, muito mais veloz e para correr atrás, atualmente só com turbina de Boeing nas costas.
É assim, na ordem material onde a cada semana um novo celular substitui o outro, que foi substituído por aquele outro e, assim, sucessivamente, ou nas novas experiências sujetivas de cada um.
Para ficar, no exemplo simplório, citamos o celular, mas tudo caminha é trocado, e descartado como se já tivesse cem anos, sendo que na verdade foi comprado, ou conquistado, ontem.
A cultura humana, seus hábitos e costumes sofreram modificações dramáticas, seja nas suas instituições, seja na vida do relacionamento pessoal.
Um beijo hoje, não é um, são dezenas, e quase que simultaneamente.
As pessoas dizem: -“Eu te amo”, “meu amor”, “e não vivo sem você”, como se estivessem escolhendo os tomates mais maduros nas bancas dos supermercados ou apertando ou quebrando o aipim, para ver se ele está muito duro para cozinhar.
Este fenômeno transitório da nossa civilização lhe dá uma característica de tanta superficialidade que dificilmente, alguém se aprofunda mais em qualquer tema existencial.
É como estivéssemos todos nadando no Mar Morto, onde a salinidade excessiva não deixa nunca ninguém afundar, mesmo que não saiba nadar!
No entanto, fato interessante é o de que a infância passa muito rápida, a juventude voa, a fase de maturidade do homem, idem, e agora o que demora muito a passar é a chamada terceira idade.
Qual foi a razão desta freada surpresa nesta corrida maluca que o ser humano está vivendo?
Eu acho que é para que ele possa olhar para trás e ter bastante tempo para entender como perdeu vida e saúde correndo para simplesmente, não chegar a lugar nenhum!
A terceira idade prolongada, também serve para que nós vejamos como o relacionamento humano anda esgarçado, no qual sobrepõem-se os interesses sobre as amizades verdadeiras, a família foi para o brejo, e no brejo tem tanta perereca que o sapo - homem está assustadíssimo.
Se é que me fiz entender!
Diálogos como este, não existem mais.
O mundo não ficou pior, nem melhor, apenas diferente, muito mais veloz e para correr atrás, atualmente só com turbina de Boeing nas costas.
É assim, na ordem material onde a cada semana um novo celular substitui o outro, que foi substituído por aquele outro e, assim, sucessivamente, ou nas novas experiências sujetivas de cada um.
Para ficar, no exemplo simplório, citamos o celular, mas tudo caminha é trocado, e descartado como se já tivesse cem anos, sendo que na verdade foi comprado, ou conquistado, ontem.
A cultura humana, seus hábitos e costumes sofreram modificações dramáticas, seja nas suas instituições, seja na vida do relacionamento pessoal.
Um beijo hoje, não é um, são dezenas, e quase que simultaneamente.
As pessoas dizem: -“Eu te amo”, “meu amor”, “e não vivo sem você”, como se estivessem escolhendo os tomates mais maduros nas bancas dos supermercados ou apertando ou quebrando o aipim, para ver se ele está muito duro para cozinhar.
Este fenômeno transitório da nossa civilização lhe dá uma característica de tanta superficialidade que dificilmente, alguém se aprofunda mais em qualquer tema existencial.
É como estivéssemos todos nadando no Mar Morto, onde a salinidade excessiva não deixa nunca ninguém afundar, mesmo que não saiba nadar!
No entanto, fato interessante é o de que a infância passa muito rápida, a juventude voa, a fase de maturidade do homem, idem, e agora o que demora muito a passar é a chamada terceira idade.
Qual foi a razão desta freada surpresa nesta corrida maluca que o ser humano está vivendo?
Eu acho que é para que ele possa olhar para trás e ter bastante tempo para entender como perdeu vida e saúde correndo para simplesmente, não chegar a lugar nenhum!
A terceira idade prolongada, também serve para que nós vejamos como o relacionamento humano anda esgarçado, no qual sobrepõem-se os interesses sobre as amizades verdadeiras, a família foi para o brejo, e no brejo tem tanta perereca que o sapo - homem está assustadíssimo.
Se é que me fiz entender!