
Os relacionamentos humanos, por vezes, são formatados por verdadeiras teias caprichosamente, elaboradas pelas aranhas-rainha do comportamento social.
Cada uma, e a seu jeito, procura no local certo, tecê-las da formas mais apropriada e com um único objetivo: pegar ou vingar-se do incauto.
Caiu na teia, não sai mais. E as aranhas até que sabem as estratégias corretas, os melhores métodos e como aliciar sua futura refeição. Em todos os setores da vida social é preciso ter muito cuidado, é preciso ter muita cautela, principalmente nas empresas contemporâneas, nas quais a competição e confundida com conflito.E não tem nada há ver estes dois distintos processos sociais.
Na competição o objetivo é impessoal: eu quero passar no vestibular. E estudo para isto.Já o conflito, personaliza um rival e só consegue atingir suas metas destruindo, em volta.

Tem até aquela historinha da aranha que conversava com uma borboletinha garbosa multicolorida, a cerca do perigo que o camaleão representava para ambas.
Próximo à teia, a borboletinha esticava o pescoço para ouvir melhor a aranha, sentada bem no meio do seu paraíso de fios pegajosos e dizendo em tom de amizade:
-Olha, borboletinha querida, é preciso tomar muito cuidado com o camaleão.Ela não é confiável-
Cada uma, e a seu jeito, procura no local certo, tecê-las da formas mais apropriada e com um único objetivo: pegar ou vingar-se do incauto.
Caiu na teia, não sai mais. E as aranhas até que sabem as estratégias corretas, os melhores métodos e como aliciar sua futura refeição. Em todos os setores da vida social é preciso ter muito cuidado, é preciso ter muita cautela, principalmente nas empresas contemporâneas, nas quais a competição e confundida com conflito.E não tem nada há ver estes dois distintos processos sociais.
Na competição o objetivo é impessoal: eu quero passar no vestibular. E estudo para isto.Já o conflito, personaliza um rival e só consegue atingir suas metas destruindo, em volta.

Tem até aquela historinha da aranha que conversava com uma borboletinha garbosa multicolorida, a cerca do perigo que o camaleão representava para ambas.
Próximo à teia, a borboletinha esticava o pescoço para ouvir melhor a aranha, sentada bem no meio do seu paraíso de fios pegajosos e dizendo em tom de amizade:
-Olha, borboletinha querida, é preciso tomar muito cuidado com o camaleão.Ela não é confiável-

-É mesmo?- espantou-se a singela borboletinha.
-É isso mesmo.O camaleão tem uma língua enorme e certeira Ela a arremessa em cima da gente e...acabou.Lá vamos nós toda cheia de gosma para dentro da sua goela.
-Nossa, minhas asas estão até tremendo - dizia apavorada a borboletinha.

-Eu me admiro muito, você não saber disto.Chega mais pra cá, borboletimha que eu vou lhe contar um segredo terrível...- insistia a aranha, confidente.
A borboletinha tão depressa, quanto curiosa, subiu na teia e imediatamente a aranha lhe deu um abraço quebra ossos...
Aturdida e sem entender nada, a borboletinha espavorida, questionava:
-Mas aranha, nós não estávamos juntos, contra o camaleão? E agora você faz isso comigo?
-Ao que retrucou a aranha, do alto da sua sabedoria:
-Em matéria de sobrevivência não existe amizade, só interesses, sua bobinha.
E lá se foi à borboletinha pro brejo. 
Nos relacionamentos sociais as teias de aranha funcionam como um meticuloso ardil feminino,por exemplo, de vingança por danos sofridos, para apanhar aquele tipo de homem machão, metido a pegador, o rei da cocada preta, bronco, violento, que gosta de dar uns trancos na sua mulher, metido a passar todo mundo na cara, enfim ,um verdadeiro Tiranossauro do amor romântico.

Nos relacionamentos sociais as teias de aranha funcionam como um meticuloso ardil feminino,por exemplo, de vingança por danos sofridos, para apanhar aquele tipo de homem machão, metido a pegador, o rei da cocada preta, bronco, violento, que gosta de dar uns trancos na sua mulher, metido a passar todo mundo na cara, enfim ,um verdadeiro Tiranossauro do amor romântico.
As mulheres às vezes deixam-se subjugar aos desejos imediatistas deste tipo de homem em extinção, aos seus rompantes de cafajeste da década de setenta, verdadeiros galos de briga,acreditando que aquele ciúme demonstrado pelo marido desde o inicio de seu casamento é prova de amor inconteste e não um desejo mórbido de trancafiá-la em casa exigindo, absoluta e dedicação integral aos filhos e ao lar e anulando-a, para qualquer outra pretensão na vida.

Poucos anos depois, lá está ela embrutecida, emburrecida, inculta e submissa ao dinheiro do supermercado e todas as outras despesas, sob a tutela do patrão.Um zero a esquerda, à direita, em cima e embaixo.
Então aquela mulher com cheiro de gordura durante o dia e perfume barato à noite, e que a última vez que tinha ido ao cinema foi no lançamento de “E o vento levou”, incorpora a perspicácia da mulher aranha, decidida a voar mais alto.
Então aquela mulher com cheiro de gordura durante o dia e perfume barato à noite, e que a última vez que tinha ido ao cinema foi no lançamento de “E o vento levou”, incorpora a perspicácia da mulher aranha, decidida a voar mais alto.
Ao chegar em casa e começar a dar as ordens de praxe à mulher, depauperada, com a alta estima mais baixa que tanque de combustível de carro pobre, cansada de humilhação e autoritarismo do machão irrecuperável, ela aproxima-se daquelas orelhas do seu marido, cheias de fiapos de cabelo para fora, e sussurra no seu ouvido:
-Benzinho, temos que tomar muito cuidado com este vizinho da casa da frente.Ele me olha de forma estranha...

-Não, por favor, eu não tenho certeza, estou confusa,só fique prestando atenção no jeitão dele...
E durante anos, aquele marido não tirou o olho do vizinho da casa da frente.
Mal sabia ele que, na verdade, sua mulher tinha puxado o bobão para a sua ardilosa teia de aranha, pois desviara a atenção do seu marido, daquele que na verdade era o seu verdadeiro e eterno amante, o vizinho sim, mas da casa ao lado!
