SIGMUND FREUD DISSE QUE NUNCA FOI CAPAZ DE RESPONDER À GRANDE PERGUNTA: O QUE É QUE UMA MULHER QUER?



O pai da psicanalise tinha esta dificuldade em saber o que eu elas realmente querem. Esta dificuldade freudiana consta de várias das suas declarações e livros editados.

Neste caso, sinto-me uma mente brilhante e privilegiada, pois nunca tive dúvida nenhuma a respeito do que uma mulher quer. E então, modestamente, lá vai minha contribuição à psicanálise.


-Elas querem, invariavelmente:" Um tempo para pensar"


-Que o parceiro compreenda que as brincadeiras nas preliminares da relação sexual, são para elas, mais importantes quanto o jogo principal e a espetaculosidade da descoberta masculina do seu Ponto G, é fator essencial no relacionamento, pois elas precisam esquentar, sem ir ao forno.


Serem livres, independentes, emancipadas, não precisar de homens para ficar dando ordens, tratando-a como uma subalterna.Ela quer que ele, tão somente,
deixe o cartão de crédito e... suma!

-Não gosta de ser chamada de frígida em público, nem que "só pega no tranco " e muito menos de ouvir seu companheiro falar exagerafamente, desta ou daquela mulher, mesmo que seja da madre Tereza de Calcutá.




-Precisa ter suas crises de enxaquecas respeitadas, e acima de


qualquer suspeita, mesmo que seja um dia sim, e o outro também !

-Quer ter a oportunidade de pelo menos uma vez na vida, saber que
seu companheiro não olhou para nenhuma bunda na rua.

-Não quer ser objeto sexual.Detesta ficar sendo olhada de cima a baixo pelos homens atrevidos e inconvenientes. No entanto, chora desesperadamente de frustração, quando nenhum homem naquele dia a olhou de cima a baixo, atrevidamente.

-Elas não querem ser proibidas de ficar às gargalhadas e querendo contar as fofocas do dia quando o parceiro, só quer dar “umazinha” e dormir cedo, porque amanhã é dia de trabalho.

-A mulher quer ter a liberdade de dizer que o marido da vizinha é um

autentico cavaleiro, e o seu, um cavalo.



-Ela nega até a morte que sinta estas frescuras de tpm e outras besteiras, porém uma semana no mês não que ver a cara – quanto mais o resto – de mingúem;

-E
las querem ter seus merecidos momentos de solidão para refletir e filosofar profundamente sobre o céu, a terra e o mar, mas principalmente poder ficar devorando várias caixas de bombons e dezenas de caixinhas de nhá-benta, com seus múltiplos recheios de marshmallow tradicional, maracujá e morango, além de unidades avulsas de bombons de licor com cereja.


-Elas precisam de um homem para chamar de seu e sempre pensam na hipótese de dezenas de outras estarem fazerem o mesmo, com o... seu. E sofrem!

- A
mulher quer, simplesmente recursos doméstico-estéticos-facilitadores da sua vida como uma cozinheira, arrumadeira, lavadeira, passadeira, manicure, pedóloga, massoterapeuta, professor de Tai Chi Chuan, meditação transcendental e Yoga. Óbvio que depois de ver tantos profissionais trabalhando para si ,ela ficará exausta e precisará do apoio psicológico de um terapeuta de vidas-passada e um personal training exclusivo e, por ela escolhido a dedo para acalmar suas e relaxar suas tensões. Ela precisa ficar bem relaxadinha!

-E fin
almente desabafar, desabafar, desabafar naquele lero-lero interminável consigo mesmo e com o rosto enfiado no travesseiro, todos os sábados que o companheiro sai para jogar futebol com os amigos.
Aí, sentindo culpa da culpa que não sentiu, continuará culpando-se pelos anos perdidos naquele longo e enfadonho casamento, ou quem sabe, de um namoro muito curto, que poderia ser mais longo ou de duração média, ou ainda por não ter feito naquela hora o que deveria ser feito, e será que deveria ter feito e se fizesse e tivesse dado errado?


Dizer com os olhos molhadinhos por lágrimas - mais ou menos sinceras - que não se arrepende de nada do que deixou de fazer, a não ser, pelo fato, de ter que se arrepender, pelo resto da vida, por tudo aquilo de que não fez e se privou: pelos filhos, pelos netos, pelos seus queridos cachorros,



pelo marido, e até...pela escada!!!



Viu Freud, como são fáceis de entender estas maravilhosas e insubstituíveis criaturas...para quem gosta!!!

Finalmente,devemos lembrar aquele famoso diálogo entre Adão e Eva no paraíso:
Vejam que coisa poética explícita e singela:

Eva pergunta:

-Adão, você me ama?

E adão, olhando para a folha de parreira dela, responde:

-E eu lá tenho outra escolha?