A fama de que, a maioria dos homens seja pouco corajosa para as doenças e as enfrentam com muito mais dificuldade do que a mulher é absolutamente, verdadeira. Alguns homens não querendo reconhecer esta verdade, até culpam as mulheres chamando-as de sadomasoquistas. Isto na melhor das adjetivações possíveis!
Por exemplo: ambos estão com enxaqueca.A mulher se queixa de forma quase telegráfica, procura uma medicação, e em geral continua fazendo seus trabalhos habituais. Vai levando.Se a dor é muito forte mesmo, descansa uns dez minutos, levanta e já vai a luta.
O homem começa a vomitar.Entre um vômito e outro, diz que a cabeça vai explodir de tanta dor e com voz lamuriosa afirma que tem uma imensa bola de fogo pulsatil lá dentro.Vomita novamente.Bota a mão em cima do coração. Começa a questionar se não é uma doença muito mais grave no cérebro.
Se estiver no trabalho, então o circo é completo, pois pede para ir para casa.Seu chefe que também, é outro homem, o apavora mais ainda, dizendo que ele está ficando verde e que, seus olhos parecem estar amarelando.
Aí o cara nem vai mais para casa, pois, desaba ali mesmo. Levado para o departamento médico prefere comprimido ao invés de injeção e fica fazendo boquinha de choro para a enfermeira.
Já aquela mulher, com enxaqueca, neste período em que o cara está sentindo aquelas inúmeras dores horrorosas e insuportáveis nem, se lembra mais do que aconteceu. Já está até trepando...na árvore!
O cara agora diz que está com diarréia.Vai ao banheiro muitas vezes. Sempre quando volta fala para a resignada enfermeira, que não está “saindo nada”. E com muita indignação olha para a bunda dela, como se afinal você a dela, a responsável, e não a dele.
Ela tenta acalmá lo. Afinal aquele machão ali estendido, completamente descabelado na cama, com o terno todo amassado, a gravata quase lhe enforcando, e só com um dos sapatos - pois, o outro ficou no banheiro - agora pede para urinar.
O que ele quer é colo, atenção, mimos. Sua mãe é a grande culpada daquele macho ter estes explícitos ataques de frescuras. Ele é filho único, mamou até os cinco anos e ela até hoje ainda, o chama de fofo.
Ele acha que vai morrer e ameaça vomitar novamente. As reclamações masculinas nestes períodos de “sofrimento” extrapolam a própria natureza e origem da dor e, então começa a queixar-se de outros sintomas, que só ele percebe, como um carocinho debaixo do umbigo, uma vermelhidão na virilha e quem sabe, pensa ele nervosamente, não seria conseqüência de um possível aumento da sua próstata?
Atualmente, todas as ansiedades, fantasias e medos dos homens terminam na maldita próstata.Fica mais ansioso, chama o médico e entope o outro com perguntas tipo: qual é o dedo que o médico usa para fazer o toque retal, se demora muito e finalmente, sem deixar que o medico dê uma palavra ele mesmo afirma :
- Dói pra cassete, não dói doutor?
Em seguida começa a falar mal da mulher.Que tem muitos compromissos, vive muito estressado, não está agüentando pagar tantas contas e que ela não reconhece nada. Ela é boa mãe, a casa está sempre limpinha. Mas é uma mulher muito chata, marca em cima, já está casado a 21 anos, e a considera quase sua irmã...
Aí o médico, puxa uma cadeira e diz: -Cara não é que você tem razão!
Por exemplo: ambos estão com enxaqueca.A mulher se queixa de forma quase telegráfica, procura uma medicação, e em geral continua fazendo seus trabalhos habituais. Vai levando.Se a dor é muito forte mesmo, descansa uns dez minutos, levanta e já vai a luta.
O homem começa a vomitar.Entre um vômito e outro, diz que a cabeça vai explodir de tanta dor e com voz lamuriosa afirma que tem uma imensa bola de fogo pulsatil lá dentro.Vomita novamente.Bota a mão em cima do coração. Começa a questionar se não é uma doença muito mais grave no cérebro.
Se estiver no trabalho, então o circo é completo, pois pede para ir para casa.Seu chefe que também, é outro homem, o apavora mais ainda, dizendo que ele está ficando verde e que, seus olhos parecem estar amarelando.
Aí o cara nem vai mais para casa, pois, desaba ali mesmo. Levado para o departamento médico prefere comprimido ao invés de injeção e fica fazendo boquinha de choro para a enfermeira.
Já aquela mulher, com enxaqueca, neste período em que o cara está sentindo aquelas inúmeras dores horrorosas e insuportáveis nem, se lembra mais do que aconteceu. Já está até trepando...na árvore!
O cara agora diz que está com diarréia.Vai ao banheiro muitas vezes. Sempre quando volta fala para a resignada enfermeira, que não está “saindo nada”. E com muita indignação olha para a bunda dela, como se afinal você a dela, a responsável, e não a dele.
Ela tenta acalmá lo. Afinal aquele machão ali estendido, completamente descabelado na cama, com o terno todo amassado, a gravata quase lhe enforcando, e só com um dos sapatos - pois, o outro ficou no banheiro - agora pede para urinar.
O que ele quer é colo, atenção, mimos. Sua mãe é a grande culpada daquele macho ter estes explícitos ataques de frescuras. Ele é filho único, mamou até os cinco anos e ela até hoje ainda, o chama de fofo.
Ele acha que vai morrer e ameaça vomitar novamente. As reclamações masculinas nestes períodos de “sofrimento” extrapolam a própria natureza e origem da dor e, então começa a queixar-se de outros sintomas, que só ele percebe, como um carocinho debaixo do umbigo, uma vermelhidão na virilha e quem sabe, pensa ele nervosamente, não seria conseqüência de um possível aumento da sua próstata?
Atualmente, todas as ansiedades, fantasias e medos dos homens terminam na maldita próstata.Fica mais ansioso, chama o médico e entope o outro com perguntas tipo: qual é o dedo que o médico usa para fazer o toque retal, se demora muito e finalmente, sem deixar que o medico dê uma palavra ele mesmo afirma :
- Dói pra cassete, não dói doutor?
Em seguida começa a falar mal da mulher.Que tem muitos compromissos, vive muito estressado, não está agüentando pagar tantas contas e que ela não reconhece nada. Ela é boa mãe, a casa está sempre limpinha. Mas é uma mulher muito chata, marca em cima, já está casado a 21 anos, e a considera quase sua irmã...
Aí o médico, puxa uma cadeira e diz: -Cara não é que você tem razão!
Dizendo que seu ouvido não é pinico, a enfermeira faz cara de reprovação e abandona o consultório, visivelmente, revoltada.